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A produção nacional de petróleo atingiu 2,048 milhões de barris por dia em maio, volume 1,2% menor que o verificado em abril. Na comparação anual, porém, houve aumento de 1,3% no indicador. Ao contrário do petróleo, a produção de gás, que foi de 6,8 milhões de metros cúbicos por dia em maio, aumentou nas duas bases de comparação – cresceu 4,7% em relação a abril e 2,6% frente a igual período de 2011. Os campos marítimos foram responsáveis por 91,1% da produção de petróleo e 75,4% da de gás natural. Os números constam do boletim mensal de produção da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Diante das oscilações mensais, a produção de óleo equivalente (que engloba petróleo e gás) encerrou os cinco primeiros meses do ano em queda de 2,5% em relação ao verificado de janeiro a maio de 2011, ao fechar em 321,9 milhões de barris por dia. Dos vinte maiores campos produtores do Brasil, apenas dois são operados por empresas estrangeiras: Statoil, no campo de Peregrino (13º lugar), e Shell, com o campo de Ostra (14º lugar). O restante é operado pela Petrobras, que em maio respondeu por 94,4% da produção nacional. O campo de maior produção do Brasil continua sendo o de Marlim Sul, na Bacia de Campos, com uma vazão média de 341,1 mil barris/dia em maio.

A despeito do recuo da produção como um todo, o pré-sal avança. Em maio, a produção chegou a 171,3 mil barris de petróleo equivalente. O volume de maio é 4,8% maior que o registrado em abril e 12% superior ao mesmo período do ano passado. A produção saiu de dez poços localizados em seis campos exploratórios, todos eles na Bacia de Campos.

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