Um levantamento feito pelo Departamento de Energia do governo americano coloca em dúvida a capacidade dos Estados Unidos de cumprir sua meta de expandir a produção de etanol no país na próxima década. O objetivo - estipulado em 2007 - é de produzir 36 bilhões de galões de etanol até 2022.
No mundo, a produção de etanol dobraria até 2020, com 50 bilhões de galões. Em 2030, esse volume chegaria a 80 bilhões. Mas, segundo o estudo, os americanos não conseguiriam atingir sua meta diante dos limites da própria agricultura em produzir milho suficiente para ser transformado em etanol.
O resultado do estudo veio no mesmo momento em que o Brasil cobrou uma explicação dos Estados Unidos na Organização Mundial do Comércio(OMC) sobre seus subsídios ao etanol. A diplomacia americana rejeitou classificar os programas de ajuda como incentivos ilegais e ignorou o pedido de esclarecimentos, afirmando que "não concordava" com a interpretação brasileira.
Com subsídios avaliados em até US$ 7 bilhões e barreiras aos produtos importados, a estratégia americana é a de preservar os produtores nacionais de etanol de qualquer concorrência estrangeira, principalmente do Brasil.
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