A indústria da tecnologia tem outro motivo para se aproximar da imaginação ao criar produtos: o fetiche do consumo. Em 2015 e 2016, houve uma febre de skates elétricos - gerada por conta da recente celebração de 30 anos do filme “De Volta Para o Futuro”, cujo protagonista levitava em um skate voador e tinha sapatos que se amarravam sozinhos.
Aproveitando a onda, a Nike criou calçados que se ajustam aos pés do usuário - uma tecnologia divertida, mas cara.
“Quando você idealiza um produto e consegue criá-lo, a venda baseada na ficção facilita muito”, diz Fernando Osório, da USP de São Carlos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.