Empresários e comerciantes associados à ACP vêem no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC/Seproc) o principal serviço prestado pela entidade. "Isso tem nos satisfeito bastante", afirma Filinto José Sovierzoski Filho, diretor-proprietário da loja de artigos esportivos Az de Espadas. "Eles chegam a fazer as próprias cobranças dos inadimplentes, é um bom trabalho", conta o empresário.
O SCPC/Seproc é, de fato, considerado o "carro-chefe" da ACP pelo ex-presidente da entidade Cláudio Slaviero. "A gente deu um reforço grande na área de informática para prestar serviços mais ágeis e mais confiáveis", conta.
Alguns lojistas, no entanto, não enxergam outro papel a ser cumprido pela ACP a não ser o de proteger os associados contra a inadimplência. "Nós éramos associados, mas como deixamos de trabalhar com crediário, não há mais motivo para estar filiado", considera o gerente da loja de roupas masculinas Urban Man, em Curitiba, Cesar Lima Braga. "A gente acaba não participando de cursos, por exemplo, porque a divulgação é vaga. A Associação está mais dirigida para o empresário do que para o lojista."
Há quem discorde desta opinião. O gerente comercial das Livrarias Curitiba, Marcos Pedri, acredita que a ACP "cumpre muito bem o papel de intermediar os interesses do comerciante com o poder público". Ele destaca o projeto Centro Vivo, que pretende revitalizar a região central da capital, como um exemplo deste trabalho. "Individualmente é difícil pleitear ações junto ao poder público. Mas o Centro Vivo é uma prova de algo que o comércio queria e que está saindo do papel. O papel da ACP é fundamental quando consegue colocar a inteligência para trabalhar e dar resultados", considera Pedri. (FL)
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