São Paulo Em meio à disputa do segundo turno das eleições presidenciais, a greve dos bancários deverá se intensificar a partir de hoje, com a adesão geral dos trabalhadores ao movimento. Ontem, já haviam paralisado as atividades os estados de Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Piauí e Paraíba. Além disso, algumas cidades e regiões metropolitanas também estavam paradas, como Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Belo Horizonte.
O Rio foi uma das poucas cidades a entrar em greve já na semana passada, antes do primeiro turno das eleições. Segundo ele, nos governos anteriores, as greves eram reprimidas com demissões, mas agora são consideradas legítimas. "Muita gente chama a CUT de governista, mas a central detém 95% dos (sindicatos dos) bancários em todo o Brasil e fizemos greve nos últimos quatro anos para buscar o que se tirou da categoria em governos anteriores", disse ontem o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio e membro do comando nacional, Vinícius Assumpção. Ele reconhece que o momento é conturbado por conta das eleições. Mas completa que não há dúvida quanto ao apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast