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Política econômica

Quatro razões para Levy deixar o governo e duas para ele ficar

 | Elza Fiuza/ Agência Brasil/Fotos Públicas
(Foto: Elza Fiuza/ Agência Brasil/Fotos Públicas)

Na última semana, voltou a crescer a pressão para que a presidente Dilma Rousseff substitua o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ela vem resistindo à mudança e ressaltou em uma entrevista na segunda-feira (16) que Levy fica. Apesar do apoio público da presidente,o ministro teria boas razões para sair.

Segundo quem acompanha os bastidores da pressão sobre Levy, ele teria expressado na última semana que está perto de desistir. Além do constrangimento público de já ser considerado um ministro “com data de validade”, como expressou o ex-presidente Lula, ele não conseguiu apoio dentro do governo para colocar em andamento o prometido ajuste fiscal sem o qual não imagina haver possibilidade de recuperação da economia. Sem autonomia e com indicadores ruins, ele tem poucas boas notícias para dar depois de quase um ano no cargo. São assim, quatro boas razões para deixar o governo.

Por que fica?

Se há razões para sair, por que Levy não pede demissão? Aqui, encontramos pelo menos dois motivos: compromisso com o ajuste e a vontade de sair com a missão cumprida. Joaquim Levy acredita que tem as respostas certas para a crise e que elas funcionariam em outro cenário político.

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