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Cerca de R$ 40 milhões não saíram ontem dos carros-forte da Pro-Forte, empresa de transporte de valores que atende os principais bancos de Curitiba, por conta de um protesto de funcionários contra jornadas de trabalho excessivas (de até 16 horas), assédio moral e irregularidades administrativas.

Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, João Soares, todos os 240 empregados da empresa aderiram a paralisação, que acabou horas depois,após um acordo com a empresa. O protesto causou problemas em alguns bancos, já que ontem era o primeiro dia útil do mês – tradicionalmente de grande movimento nas agências. "Alguns caixas eletrônicos ficaram desabastecidos. Mas a situação deve se normalizar no máximo na segunda-feira."

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