O LinkedIn anunciou receita de 363,7 milhões de dólares no segundo trimestre, um avanço de 59 por cento, conforme seu número de associados continuou a saltar após vários trimestres de desaceleração no crescimento.
No entanto, a rede social para profissionais fez estimativas menores que as esperadas para o terceiro trimestre, após já ter afirmado anteriormente que seus novos produtos para dispositivos móveis poderiam demorar meses para ganhar força.
As ações da empresa caíram brevemente para depois subirem 3 por cento no after market.
A companhia de San Francisco elevou sua estimativa para o ano fiscal para entre 1,455 bilhão e 1,475 bilhão de dólares.
O site possui atualmente 238 milhões de usuários, alta de 37 por cento sobre um ano antes.
No momento em que a rede social chegou a um ponto de saturação entre usuários corporativos nos Estados Unidos, o presidente-executivo da empresa, Jeff Weiner, decidiu mudar sua estratégia de crescimento.
Nos últimos trimestres, ele introduziu na rede social postagens de personagens famosos, como Bill Gates, em uma tentativa de atrair tráfego --e, por extensão, receita com publicidade.
Os papéis da empresa, que fecharam na máxima histórica de 213 dólares nesta quinta, antes da divulgação do resultado, praticamente dobraram de valor no último ano.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast