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Sercomtel

Relatório sugere estadualização

Um relatório apresentado ontem à diretoria da Sercomtel, companhia telefônica que atua no Norte Pioneiro, sustenta que a estadualização é a melhor saída para a empresa e aponta três possibilidades para tornar o projeto viável. Todas colocam a Copel como sócia majoritária – seja pela venda de parte ou do restante das ações que pertencem à Prefeitura de Londrina para a Copel, pela injeção de capital por parte da Copel, ou ainda uma terceira via, que mistura venda de ações e injeção de capital. De acordo com o presidente da empresa, Gabriel de Campos, o parecer jurídico que consta do estudo defende que, como a empresa não será privatizada (permaneceria estatal), os empregos seriam mantidos e a transação seria entre os dois sócios, não sendo necessária a realização de plebiscito, como obriga a legislação em vigor.

O estudo tem cerca de 200 páginas e provavelmente chegará hoje às mãos do prefeito Nedson Micheleti. O material é dividido em seis partes: jurídica, aspectos regulatórios – portarias e resoluções da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que regulam o setor –, potencial de mercado, projeto técnico, recursos humanos e resultados financeiros (em quanto tempo o investimento teria retorno). O material ainda não fala sobre o volume de recursos que seria investido no processo de estadualização. "Ainda é um estudo prévio, não tem a pretensão de ser definitivo. Ele deverá ser ampliado", justificou Campos. O estudo foi feito por funcionários de carreira da Sercomtel.

Demissões

No mesmo dia em que foi apresentado o estudo sobre a viabilidade do projeto de estadualização da Sercomtel, voltaram com força os boatos sobre a existência de uma lista com 70 funcionários da empresa que seriam demitidos, o que foi negado pelo presidente da empresa, Gabriel de Campos.

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