As reservas internacionais do país aumentaram em 5,021 bilhões de dólares entre os dias 7 e 8 deste mês e chegaram ao recorde de 231,589 bilhões, informou o Banco Central nesta sexta-feira.
O dado de 8 de outubro reflete as compras realizadas pelo BC no dia 6, quando houve a entrada da maior parte dos dólares relacionados à oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Santander Brasil.
A operação, que teve giro financeiro de 14,1 bilhões de reais, foi o maior IPO do ano em todo o mundo e o maior da história do Brasil.
O operador de uma importante tesouraria havia relatado à Reuters no próprio dia 6 que 5 bilhões de dólares relacionados ao lançamento dos American Depositary Receipts (ADRs) do Santander Brasil em Nova York teriam entrado no país no final da tarde daquele dia, indo direto para o caixa do BC, sem passar pelo mercado.
O BC tem comprado dólares diariamente por meio de leilões no mercado à vista, e diz ter o objetivo de acumular reservas e evitar que um determinado fluxo de moeda estrangeira cause volatilidade no mercado.
As reservas, aplicadas no exterior, também variam de acordo com as cotações de ativos internacionais como títulos do Tesouro norte-americano.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast