Depois de aumentar sua participação de mercado em 2010, a Natura admite que a disputa vai ficar mais apertada em 2011, com a entrada mais forte de concorrentes no setor, como O Boticário, que lançou a marca Eudora para atuar no mercado de venda direta, e a americana Mary Kay. "Respeitamos os concorrentes, mas não temos medo. Vamos investir mais em inovação e em pesquisa e desenvolvimento", afirma Alessandro Carlucci, presidente da empresa.
Apesar do aumento da disputa, ele descarta entrar na briga por preço. "Temos ainda muito para crescer em categorias em que já estamos. Quando olhamos nossa participação, vemos que nossa presença ainda é dispersa em algumas categorias. E a concorrência é muito boa para o setor como um todo", afirma ele, que não descarta a possibilidade de aquisições no mercado. "Nossa estratégia principal é crescer organicamente. Mas, se houver um bom negócio, podemos fazer", diz.
Carlucci diz que a empresa descarta a criação de novos canais de venda como abertura de lojas no Brasil, mas esse pode ser um modelo que poderá ser usado em outros mercados, especialmente naqueles em que a venda direta não é tão presente.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast