Brasil e Argentina não conseguiram chegar a um acordo ontem sobre o sistema de garantias para o financiamento de exportações. A ideia é que o modelo possa ajudar a destravar o comércio entre os dois países. Até março, as vendas do Brasil para a nação vizinha caíram 14%. A reunião em Brasília, da qual participaram ministros e empresários, terminou apenas com a promessa de um novo cronograma de encontros.
O Brasil propõe um sistema de garantias para empréstimos de até US$ 3 bilhões por ano ao país vizinho. Em contrapartida, exige que a Argentina assuma a dívida com o exportador brasileiro. Pela proposta, o importador de lá pagará o valor da mercadoria diretamente ao banco central argentino, que terá prazo de até quatro meses para quitar a dívida com a companhia brasileira.
Outra modelagem sugerida é a emissão de títulos do governo argentino aos importadores para bancar as oscilações do câmbio até o período do pagamento.
Banco comandado por chineses e policial civil movimentou ilegalmente R$ 6 bi para 15 países
Condenado a 73 anos por 17 estupros é preso com ajuda de IA em São Paulo
Lula e a aproximação com Hugo Motta, favorito na Câmara; ouça o podcast
Alexandre de Moraes deixará Bolsonaro ir na posse de Trump nos EUA?
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast