Os estados produtores de petróleo, em especial Rio de Janeiro e Espírito Santo, querem fazer uma aliança com os demais governadores e forçar o governo federal a reduzir sua parcela na distribuição das receitas do pré-sal. A estratégia é manter a proposta original do relator Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que destinava à União 23% da arrecadação dos royalties a serem cobrados na exploração do pré-sal. O deputado cedeu depois de pressões do presidente Lula e subiu essa parcela para 30%.
Nos caso da parcela a ser distribuída para todos os estados, a ideia seria manter a proposta do peemedebista, de 22% da receita total. Com isso, os governadores Sergio Cabral (PMDB-RJ) e Paulo Hartung (PMDB-ES) esperam obter o apoio dos demais colegas, já que eles têm a ganhar com esse modelo. A perda ficaria do lado da União. Ontem, para garantir tempo à negociação dessa estratégia, foi adiado o início da discussão do relatório que cria o novo marco regulatório da exploração de petróleo no país. O início dos debates deve começar amanhã.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast