Embora afirme que o controle acionário da Sadia, nas mãos da família Fontana, não esteja à venda, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Luiz Fernando Furlan, admite que não há na família nenhuma "restrição cultural". "A Sadia abriu o capital há 40 anos e as pessoas da família foram educadas para serem acionistas, e não mais proprietários", diz. Até agora, as propostas foram rejeitadas por serem baixas ou por impor condições demais. "Não estamos com a corda no pescoço", avisa Furlan.

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