Em um evento cheio de pompa, a Samsung apresentou ontem o Galaxy S5, o novo smartphone top de linha da companhia. Uma das principais novidades é um leitor de digitais, semelhante ao que possui o iPhone 5s, da Apple. O anúncio foi feito para cerca de 5 mil pessoas em conferência da Mobile World Congress, uma das maiores feiras do setor móvel do mundo, que ocorre em Barcelona até a próxima quinta-feira.
O leitor de digitais, localizado na parte inferior da tela de 5,1 polegadas, pode servir para substituir senhas ou desbloquear documentos escondidos. Jk Shin, presidente da divisão móvel da Samsung apresentou o novo visual do smartphone, que chamou de "modern glam" a traseira é toda perfurada para que seja "mais fácil de segurar". O telefone agora é resistente à água e poeira.
O S5 tem o que a Samsung chamou de o "primeiro sensor de batimentos cardíacos em um celular". Fica ao lado do flash da câmera, na traseira do aparelho.
Por dentro, o S5 tem um processador de núcleo quádruplo com 2,5 GHz, 2 Gbytes de RAM e uma bateria maior e um novo modo de economia de energia a Samsung promete que o S5 pode aguentar até 24 horas em modo de espera e ficar ligado até 20% mais tempo do que o Galaxy S4.
Junto do novo celular, a Samsung apresentou sua nova geração de relógios inteligentes da linha Gear: o Gear 2 e o Gear 2 Neo, que, ao invés de rodarem o Android, usam o sistema operacional Tizen, criado pela companhia. Os aparelhos funcionam como dispositivos complementares para os smartphones e tablets da Samsung, além de servirem como controles remotos para aparelhos de TV e outros eletrônicos da empresa.
O pacote foi completado com o lançamento do Gear Fit, uma espécie de pulseira eletrônica que possui um monitor cardíaco e traz vários aplicativos de saúde. O dispositivo possui uma tela curvada e sensível ao toque e também é compatível com outros aparelhos da linha Galaxy.
Baixo custo
Também durante a Mobile World Congress, a Fundação Mozilla, desenvolvedora do navegador Firefox e do sistema para celulares Firefox OS, disse que está trabalhando com fabricantes para lançar smartphones desbloqueados com preços a partir de US$ 25 (cerca de R$ 58 em valores atuais). A intenção é atingir países emergentes, onde há demanda para aparelhos de baixo custo e cujos mercados ainda não estão polarizados entre Android e iPhone.
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