Em uma nova tentativa de recuperar a credibilidade de suas estatísticas diante da comunidade internacional, o governo Cristina Kirchner deixou de superestimar o crescimento econômico e anunciou que o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 3% no ano passado. Em dezembro, a Casa Rosada havia projetado um PIB de 4,9%. Com o crescimento da economia em 3%, a Casa Rosada deixará de pagar US$ 3,6 bilhões em títulos da dívida pública vinculados ao PIB. A Argentina começou a corrigir suas estatísticas em fevereiro, ao lançar o novo índice de inflação oficial. Os números do primeiro bimestre reconheceram uma alta de 7,2% no período.
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