Contrariando o governo, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) incluiu cerca de 30 atividades econômicas entre as que podem optar pelo tratamento tributário diferenciado previsto no Simples Nacional. Entre elas estão as clínicas médicas, os escritórios de advocacia, jornalismo e publicidade, arquitetura, corretagem de seguro e de despachantes, desde que tenham faturamento anual inferior a R$ 2,4 milhões. O governo nunca permitiu que essas atividades se beneficiassem do chamado Supersimples temendo a possibilidade de evasão fiscal. A ampliação foi proposta como emenda ao projeto de lei que cria a figura do Microempreendedor Individual (MEI) – empreendedores que tenham receita bruta anual até R$ 36 mil e até um empregado.

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