Os servidores da Previdência Social não vão entrar em greve por enquanto. Após se reunirem neste sábado em Brasília, resolveram esperar mais uma semana. Neste período, vão fazer manifestações nos estados e tentar chegar a um acordo com o governo. Mas poderá haver paralisações esporádicas, segundo o diretor de organização da Federação Nacional dos Servidores da Previdência e Saúde (Fenasps), Sandro Alex Oliveira César.
Ele informa que, se ainda assim não houver entendimento, a categoria vai parar.
- Não chegando a uma solução, a greve será inevitável.
Os servidores reivindicam implementação do plano de carreira, fixação da jornada de trabalho de 30 horas semanais (atualmente são 40) e contratação de novos profissionais.
Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo (Sinsprev), José Rubens Decares, há um ano o sindicato tenta negociar com o governo um plano de carreira.