As empresas de aço europeias terão que fazer um corte substancial de empregos para sustentar seus resultados, refletindo uma queda na demanda e da competição asiática, disse a um jornal alemão o vice-presidente da Associação Mundial de Aço, Wolfgang Eder.

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"Cortes maciços de empregos são inevitáveis", disse Eder ao jornal semanal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung, em um trecho de reportagem que será publicada no domingo, adicionando que a reduções de pessoal foram "dolorosas mas muito atrasadas".

A demanda por aço deve voltar ao crescimento na Europa este ano, apesar da associação do aço europeu Europer, cujos membros incluem ArcelorMittal, ThyssenKrupp e Voestalpine, ter dito que importações de aço mais barato de fora da União Europeia coloca pressão nas margens.

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Eder, que também é presidente-executivo da austríaca Voestalpine, alertou que as empresas de aço europeia estão ficando atrás de seus pares na China, Índia e Coreia em termos de tecnologia e inovação, porque não podem pagar para investir.

Executivos das principais empresas de aço devem se encontrar na reunião anual da Associação de 5 a 8 de outubro em Moscou.

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