As prefeituras de Maringá e Cianorte definiram este ano estratégias para divulgar o setor de confecções como um pólo produtivo e não competir entre si. As duas cidades têm juntas aproximadamente 1,2 mil lojas, 1,7 mil indústrias, 50 mil trabalhadores e produzem 7 milhões de peças mensais. O principal motivo da união das duas cidades é a crise do vestuário. Estudos do setor apontam que as vendas caíram 40% em Cianorte e mais de 10% em Maringá este ano. "Vivemos um momento difícil no mercado interno", avalia o presidente da Associação Paranaense da Indústria Têxtil e do Vestuário (Vestpar), Valdir Scalon. "Mas é uma crise nacional". Ele acredita que houve uma saturação do número de lojas de pronta-entrega no setor, o que contribuiu para a crise. "Com o tempo, os menos preparados fecharão as lojas e quem tem mais estrutura vai sentir a crise, mas segue em frente." (AI)
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast