Os sidicalistas elogiaram a proposta do governo de manter a atual regra de remuneração da poupança para quem já tem depósitos na aplicação.
"Não mexer nos atuais poupadores é positivo porque daqui para frente as pessoas podem optar onde vão colocar o dinheiro", afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, após reunião com a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), apesar de também elogiar a regra futura, amenizou o tom. "A medida precisa ser analisada com mais cautela", afirmou o presidente da Central, Arthur Henrique. "Como não mexe nas atuais depósitos é positivo", disse ressaltando o esforço do governo em reduzir os juros praticados pelos bancos.
Segundo o esboço da medida provisória, quando a Selic estiver abaixo de 8,5%, a poupança será remunerada pela Taxa Referencial (TR) mais 70% da Selic. Quando a taxa básica estiver igual ou acima deste patamar, a regra atual de remuneração da aplicação - de TR mais 0,5% ao mês - será mantida.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e apoiadores reagem a relatório da PF que indiciou 37. Assista ao Entrelinhas
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião