A agência de classificação de risco Standard & Poors (S&P) não pretende mexer este ano na nota soberana do Brasil, rebaixado em março de 2014, a não ser que haja uma deterioração severa do quadro nacional. Porém, considera que os sinais emitidos pela nova equipe econômica, ainda que positivos, não são suficientes para garantir o grau de investimento a médio prazo, segundo a diretora da S&P, Lisa Schineller. O Brasil foi rebaixado para o patamar "BBB-", mas continua sendo grau de investimento, ou seja, seguro para investidores estrangeiros. A atual perspectiva é estável, o que significa que estão equilibradas na balança contribuições positivas e negativas ao bom andamento da economia.
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