Pagar as compras sem ter de colocar a mão no bolso ou mexer no celular. Essa é a proposta da startup catarinense Atar, que aposta em tecnologias vestíveis como futuro dos meios de pagamento. “A ideia é que você vista a sua carteira e não tenha mais de andar cheio de coisas por aí”, resume o cofundador e CEO da Atar, Orlando Purim Junior.
Fundada em janeiro de 2014, em Timbó, a 30 km de Blumenau, em Santa Catarina, a startup já recebeu sete prêmios de inovação no Brasil e soma aportes de R$ 400 mil.
Apesar de os acessórios vestíveis não serem de todo uma novidade no mercado – basta lembrar dos óculos do Google e dos relógios inteligentes da Apple e da Microsoft –, a Atar quer inovar com um dispositivo que as pessoas não precisem recarregar a bateria. Para isso, a empresa usa a tecnologia Near Field Communications (NFC), que permite transmitir dados por aproximação. A máquina de cartão de crédito e débito é a parte “ativa” da comunicação. “É só aproximar o anel da máquina e, após o reconhecimento, digitar a senha”, explica Purim.
Apenas 50 pessoas – em SC e São Paulo – testam o anel para pagamentos.
Após denúncia ao STF, aliados de Bolsonaro ampliam mobilização por anistia no Congresso
Bolsonaro tinha esperança de fraude nas urnas, diz Cid na delação; veja vídeo na íntegra
Bolsonaro aposta em Trump para uma “virada de jogo” no Brasil; acompanhe o Sem Rodeios
Motor dá sinal de fervura, mas o presidente quer acelerar
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast