A balança comercial da zona do euro teve superávit de 1,8 bilhão de euros (US$ 2,2 bilhões) em abril, uma queda em relação ao superávit de 4,5 bilhões de euros registrado em março e ao de 2,6 bilhões de euros de abril do ano passado, segundo a Eurostat. O resultado também ficou abaixo da expectativa dos economistas consultados pela Dow Jones, que era de superávit de 3,0 bilhões de euros.

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As exportações da zona do euro (grupo dos 16 países que adotam a moeda única) cresceram 18% em abril, para 121,6 bilhões de euros de 102,9 bilhões de euros em abril de 2009, enquanto as importações aumentaram 19%, para 119,8 bilhões de euros, de 100 4 bilhões de euros, reduzindo, assim, o superávit comercial da região. Tanto as exportações quanto as importações foram menores do que os níveis registrados em março.

Já a balança comercial total da zona do euro entre janeiro e março deste ano teve déficit de 2,1 bilhões de euros, uma forte melhora em comparação com o déficit de 11,9 bilhões de euros registrado durante o mesmo período do ano passado. Entre as maiores economias da zona do euro, a Alemanha teve superávit de 37,4 bilhões de euros entre janeiro e março, maio do que o superávit de 27,4 bilhões de euros que havia tido no mesmo período de 2009.

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A França, por outro lado, teve déficit comercial de 14,4 bilhões de euros nos três primeiros meses deste ano, o mesmo valor registrado um ano antes, enquanto a Itália teve déficit de 6,9 bilhões de euros, um pouco maior do que o de 5,0 bilhões de euros visto entre janeiro e março de 2009.

O déficit comercial da Grécia foi de 7,1 bilhões de euros nos três primeiros meses deste ano, ligeiramente menor do que o déficit de 7,5 bilhões de euros do mesmo período do ano passado. A balança comercial da Espanha mostrou déficit de 12,2 bilhões de euros, um pouco abaixo do déficit de 13,9 bilhões de euros na mesma base de comparação.

Alemanha

O índice ZEW de expectativa econômica na Alemanha caiu pelo segundo mês seguido em junho, para 28,7 pontos, de 45,8 pontos em maio. O resultado foi a maior queda desde outubro de 2008 e ficou bem abaixo da expectativa dos economistas, de 42,5 pontos, e levemente acima da média histórica, de 27,4 pontos. O indicador de condições econômicas atuais subiu 13,7 pontos, para -7,9 pontos. As informações são da Dow Jones.

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