Brasília Os governadores novatos ainda estão se organizando para começar seus projetos, por isso gastaram pouco no mês de janeiro e fecharam suas contas com um saldo positivo de R$ 3,193 bilhões, o maior já registrado para os estados pelo Banco Central, na série iniciada em 1991. Dessa forma, eles contribuíram para que as contas do setor público fechassem com um superávit primário (diferença entre receitas e despesas, exceto juros) de R$ 13,457 bi, um recorde para o mês.
O saldo de janeiro pagou quase integralmente a conta de juros, de R$ 13,927 bilhões, restando uma diferença negativa ou déficit nominal de R$ 470 milhões, o valor mais baixo para o mês desde janeiro de 1995.
O fator decisivo para o resultado de janeiro foi o governo federal, que terminou o mês com um superávit primário de 11,805 bilhões, também um recorde para os meses de janeiro, graças ao forte pagamento de dividendos pela Petrobrás, pelo crescimento da arrecadação motivado pelo aumento da atividade econômica no final do ano e pela eliminação de algumas despesas que haviam ocorrido em janeiro de 2006.
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