| Foto: Divulgação/Samsung

Embora tenha entrado no mercado só em setembro, o Samsung Galaxy Tab conseguiu chegar ao Brasil antes do iPad. Com conector USB, câmera de 3 megapixel e TV digital e analógica, o Tab funciona com o Android, o sistema operacional do Google que mais tem incomodado o iOS da Apple.

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A Vivo, a TIM e a Claro vão oferecer o dispositivo; na Claro, ele pode ser comprado por R$ 1,1 mil no plano Banda Larga 10GB, que tem mensalidade de R$ 200. Sem contrato e desbloqueado, o preço é de R$ 2,7 mil.

O tablet da Samsung é todo produzido no Brasil e permite a realização chamadas telefônicas – fone Bluetooth acompanha o dispositivo. Ele tem uma tela de 7 de polegadas (contra 9,7 do iPad) e pesa 380 gramas (680 a 730 gramas do iPad, sendo o modelo 3G, já incluso no Galaxy Tab, o mais pesado). A memória interna é de 16GB e pode ser expandida com um cartão microSD.

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A Samsung e as operadoras enfatizam as dimensões do Tab, que são menores que o iPad e permitem colocá-lo "no bolso do paletó".

O aparelho oferece acesso a livros, filmes e música, e vem com vários livros pré-instalados, além de um link que permite o download de obras em domínio público. No campo de multimídia, o tablet ainda possui suporte aos principais formatos de áudio e vídeo, bem como rádio FM.Domínio no mercado

Mesmo a Samsung tendo muita experiência no consumo de eletrônicos, a empresa de pesquisa iSuppli disse, em agosto, que o iPad dificilmente enfrentará um concorrente forte até 2011, permitindo que a Apple se mantenha dominante no mercado de tablet, pelo menos, até 2012.

Porém, o sucesso do Android nos smartphones, que concorre com o iPhone, está competindo com eficiência contra a Apple, mesmo não atingindo o domínio do sistema IOS.

Steve Jobs, comentando sobre os tablets com telas de 7 polegadas e explicando por que a empresaria não faria um iPad com tela menor, disse que testes internos da Apple indicaram que algo menor, como o Tab e o PlayBook, da RIM, seria pequenas demais. "Telas de 7 polegadas são muito pequenas para expressar o software", afirmou Jobs. "Como uma empresa de software, pensamos na estratégia de software primeiro".

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