A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 6,0% em julho, ante 6,2% em junho. O resultado ficou no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 6,0% a 6 4%, com mediana de 6,2%.
Segundo o IBGE, taxa foi a menor para o mês desde o início da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em março de 2002. A população desocupada ficou em 1,4 milhão de pessoas em julho, patamar estável em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação positiva de 2,2% em julho ante junho e aumento de 4,0% na comparação com julho do ano passado.
Na comparação com julho do ano passado, houve queda de 12,1% na população desocupada, ou seja, menos 200 mil pessoas à procura de trabalho. Já a população ocupada ficou em 22,5 milhões, variação não significativa frente a junho. No confronto com julho de 2010, houve aumento de 2,1% no número de ocupados, representando um adicional de 456 mil postos de trabalho.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado foi de 10,9 milhões, alta de 1,2% na comparação com junho. Na comparação com o mesmo período de 2010, houve aumento de 7,1%, um adicional de 726 mil postos de trabalho com carteira assinada.
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