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Curitiba

Taxa de desemprego fica estável na Região Metropolitana

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), no mês de julho, 3,6% da população economicamente ativa da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) esteve desempregada. A taxa cresceu 0,1 ponto percentual em relação ao mês de junho.

Apesar do crescimento, o índice é o segundo mais baixo de todo o ano. O mais alto foi registrado em janeiro, de 4,8%, seguido por 4,5% em fevereiro, 3,9% em maio e 3,8% em março e em abril. A taxa deste ano também é a menor para esta mesma época desde 2003.

Quando comparado aos resultados das regiões metropolitanas de Salvador (BA), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS), o índice paranaense de desemprego é o mais baixo.

Geração de empregos

Apesar de o resultado não ser tão negativo, o Paraná registrou apenas 1.800 vagas entre trabalhadores admitidos e desligados no último mês. O resultado é quatro vezes menor que o de julho de ano passado. Com isso, o estado ficou atrás do Amazonas, Pará, Ceará, Bahia, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais -- que foi o maior criador de empregos no período, com 11.633 vagas.

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