O mercado de trabalho do Reino Unido melhorou inesperadamente nos três meses encerrados em fevereiro, quando a taxa de desemprego caiu pela primeira vez em cinco meses, de acordo com dados do Escritório para Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês). A medida oficial internacional de desemprego, que era conhecida como a medida da Organização Internacional do Trabalho, caiu 17 mil nos três meses até fevereiro, para 2,48 milhões. A taxa de desemprego recuou de 8,0% para 7,8% nos três meses encerrados em janeiro.
Agora, o desemprego está no nível mais baixo desde o terceiro trimestre de 2010. O número de pessoas com emprego cresceu 143 mil, para 29,23 milhões - a maior quantidade dos últimos dois anos.
O ONS também divulgou uma medida mais recente sobre os pedidos de auxílio-desemprego, que subiram 700 em março, com a taxa de desemprego em 4,5%. Economistas previam uma diminuição de 5 mil pedidos de auxílio-desemprego em março. Em fevereiro, havia sido registrada queda de 8,5 mil, em dado revisado.
A pesquisa também mostrou que os salários médios, excluindo bônus, subiram 2,2% nos três meses até fevereiro, uma leve queda em relação ao aumento revisado de 2,3% registrado nos três meses até janeiro, que inicialmente havia sido calculado em 2,2%.
França
A inflação ao consumidor da França ficou acima do esperado em março, de acordo com dados divulgados pela agência nacional de estatísticas, a Insee. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,8% em comparação com fevereiro e 2% em relação a março do ano passado. Economistas esperavam alta mensal de 0,6% e anual de 1,8%.
Os preços dos bens manufaturados aumentaram 1,3% em março ante fevereiro, quando os franceses pagaram 8% a mais por roupas e calçados, depois que a temporada de vendas reguladas pelo estado terminou. Os preços da energia também continuaram subindo em março, na esteira da alta dos preços do petróleo. Os preços da energia aumentaram 2,4% ante fevereiro e mais de 15% ante março de 2010.
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