Foz do Iguaçu Técnicos da Receita Federal (RF) de Foz do Iguaçu entraram ontem no segundo dia de paralisação seguindo as determinações da Justiça de manter o efetivo mínimo de funcionários nos postos fronteiriços para não prejudicar a fiscalização aduaneira. Eles aguardam para hoje o resultado de um recurso encaminhado ao Tribunal Regional de Porto Alegre (TRF) contra a decisão da juíza Ana Carolina Dousseau, da 2.a Vara Federal. Na prática, a medida judicial frustrou o movimento grevista em Foz. Mesmo que seja favorável ao Sindireceita, a decisão do TRF não virá a tempo para fortalecer o movimento na fronteira. A paralisação de três dias iniciada na terça-feira está prevista para acabar hoje. "A decisão da justiça está impedindo de fazermos a greve", ressalta o delegado sindical de Foz, Sérgio Paula Santos. Apesar disso, Sérgio diz que o movimento pode ser retomado na próxima semana. Segundo o Sindireceita, dos 120 técnicos que trabalham em Foz, 46 estão cumprindo a determinação da Justiça, enquanto 20 estão em férias e o restante cumpre escala normal de trabalho. A maior parte do serviço de fiscalização aduaneira é feita pelos técnicos. Eles reivindicam a abertura de um canal de negociação para tratar do plano de carreira.
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