Brasília - O nível cada vez mais baixo da taxa Selic, que aproxima a rentabilidade líquida dos fundos de investimento da paga pela poupança, representa um problema em potencial para a gestão da dívida pública. Mas, pelo menos no curto prazo, tende ajudar o Tesouro Nacional na estratégia de vender títulos de mais longo prazo com remuneração pré-fixada, que garantem para os fundos uma remuneração acima da Selic.
A situação de proximidade de rendimento entre fundos e poupança decorre do fato de que, sobre o primeiro grupo, há incidência de Imposto de Renda nas aplicações, além de cobrança de taxa de administração, enquanto a poupança é isenta de IR e ainda conta com garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) de até R$ 60 mil por CPF.
Na avaliação de uma fonte do governo, esta situação deve forçar as instituições a serem mais ousadas nos seus investimentos em renda fixa, migrando da simplicidade das aplicações em LFTs (títulos atrelados à taxa Selic) para aplicações mais sofisticadas, atreladas a títulos pré-fixados de longo prazo, que, são mais arriscadas, mas pagam juros maiores.
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