O diretor-geral da Apple, Tim Cook, pediu desculpas nesta sexta-feira pelos múltiplos erros no aplicativo para mapas da empresa, em uma carta publicada no site do grupo.
No texto, ele sugere aos clientes a usar os aplicativos dos concorrentes. "Na Apple nos esforçamos para fazer produtos que ofereçam a melhor experiência possível a nossos clientes. Com o lançamento de nossos mapas na semana passada, não cumprimos com este compromisso", reconheceu Cook.
"Estamos extremamente aflitos com a frustração que isto tem provocado em nossos clientes e fazemos todo o possível para melhorar os mapas", completou.
A Apple eliminou na última versão de seu sistema operacional para tablets e celulares, o iOS6. Na nova versão, o muito popular aplicativo de cartografia do rival Google, Google Maps, foi substituído u por um sistema próprio de mapas.
Mas o Apple Maps foi objeto de fortes críticas desde o lançamento na semana passada, com internautas reclamando dos erros de cidades e avenidas desaparecidas, mal localizadas ou mal identificadas e publicando fotos de pontes que aparecem distorcidas.
"Quanto mais clientes utilizarem nossos mapas, mais serão melhorados. Apreciamos muito as mensagens que recebemos de vocês", destaca Cook na carta.
"Enquanto melhoramos o (Apple) Maps, podem tentar outras soluções e baixar os aplicativos de mapas na App Store como Bing, MapQuest e Maze, ou utilizar os mapas da Google ou Nokia em seus sites", completou o diretor da Apple.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast