Uma das propostas de Júlio Pereira Lopes, cirurgião e professor da Universidade Federal do Paraná, é criar um sistema de controle por meio da impressão digital do paciente, o que evitaria fraudes. Ele também propõe desvincular os honorários médicos da conta do hospital, o que atrasa o pagamento dos profissionais.
Rached Hajar Traya, vice-presidente da cooperativa, diz ter divergências em relação ao foco da atual gestão. Segundo ele, após o processo de reestruturação, a Unimed já poderia ter se voltado ao cooperado, "o que não aconteceu". Ele pretende "desburocratizar a operação e repassar a economia aos médicos".
O médico patologista Sérgio Ossamu Ioshii, atual secretário geral da Unimed, aposta na criação de um setor de relacionamento para estreitar o contato dos médicos com a companhia. Outra proposta é investir em medicina preventiva e enxugar gastos administrativos para melhorar a remuneração dos cooperados.
Manoel Almeida Neto, que foi superintendente da Unimed Curitiba entre 1986 e 1998, propõe a desvinculação entre os honorários e os acertos hospitalares e o pagamento à vista aos médicos. "Hoje o cooperado demora até quatro semanas para receber por uma consulta, e até 150 dias para outros procedimentos."
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