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Os Trabalhadores do Grupo Varig (TGV) e a consultoria Alvarez & Marsal decidiram apresentar uma proposta unificada na assembléia de credores da companhia aérea. O encontro começou por volta das 11h30m desta terça-feira, no hangar da Varig no aeroporto Santos Dumont, centro do Rio.

A decisão de apresentar uma proposta unificada foi tomada antes da assembléia, em reunião entre o TGV, a Alvarez & Marsal e os principais credores da Varig.

Segundo o coordenador do TGV, Márcio Marsilac, a unificação permitirá que os investidores escolham entre diferentes opções de venda da empresa. Pelo plano do TGV, uma opção seria a separação da Varig operacional, com as rotas domésticas e internacionais, da Varig comercial, que ficaria com o passivo da companhia. Já pelo plano da Alvarez & Marsal, o objetivo é dividir a Varig doméstica e internacional, com a venda apenas das rotas nacionais.

Com a unificação, além dessas alternativas, outros pacotes de opções podem ser oferecidos aos investidores. O preço mínimo fechado para a aquisição de toda a Varig, com as rotas nacionais e internacionais, será de US$ 860 milhões, segundo Marsilac. Mas, se esse valor não for atingido no leilão da Varig inteira, poderão ser abertos envelopes com as opções diferenciadas de venda da companhia, para ver se alguma delas atinge o valor desejado ou ultrapassa esse montante.

Além da proposta unificada da TGV e da Alvarez & Marsal, uma outra proposta será apresentada na assembléia de credores, a do consultor Jayme Toscano, que diz representar investidores estrangeiros dispostos a injetar US$ 2,2 bilhões na companhia.

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