O número de crianças de 5 a 14 anos de idade que trabalhavam no país em 2005 cresceu 10,3% em relação a 2004, segundo a Pnad do IBGE. Segundo o instituto, o aumento foi influenciado pelo crescimento na categoria dos trabalhadores na produção para o próprio consumo, típica da atividade agrícola, e, em menor grau, na dos não-remunerados, também concentrada nessa atividade.
Em 2005, a atividade agrícola detinha 76,7% do contingente ocupado de 5 a 9 anos de idade.
De 2004 para 2005, o nível da ocupação passou de 1,5% para 1,8% no grupo etário de 5 a 9 anos; de 10,1% para 10,8% no de 10 a 14 anos; e de 31,1% para 30,8% no de 15 a 17 anos de idade.
A concentração em atividade agrícola das crianças e adolescentes ocupados diminuía com o aumento da idade, o mesmo ocorrendo com os trabalhos sem contrapartida de remuneração.
Em 2005, o nível da ocupação masculina na faixa etária de 5 a 17 anos ficou em 15,6% e o da feminina, 8,6%.
O envolvimento de crianças e adolescentes em atividade econômica apresentou diferenças regionais importantes. A região Sudeste foi a que deteve menor nível da ocupação das crianças e adolescentes (8,6%), vindo em seguida a Centro-Oeste (10,5%). No outro extremo, ficou o Nordeste (15,9%), seguido pela região Sul (14,0%). O percentual na região Norte foi de 13,1%.
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