Após 25 anos de atuação em Maringá, o Centro Universitário Cesumar (Unicesumar) finaliza no fim deste ano sua primeira expansão com a construção de novos câmpus em cinco municípios do estado. O aporte total é estimado em R$ 180 milhões investidos até 2018.
O primeiro câmpus, que ficará parcialmente pronto no fim de 2015, é o de Curitiba, localizado no bairro Portão. Na primeira etapa da obra, são 7 mil m² de área construída. “Até o fim do ano que vem serão 12 mil m² até chegarmos no total de 28 mil m²”, afirma o reitor e fundador da Unicesumar, Wilson Matos.
O projeto prevê que o câmpus produzirá parte da energia elétrica que deverá consumir através de painéis solares e turbinas eólicas. No total, serão R$ 85 milhões investidos em Curitiba, sendo que R$ 50 milhões na primeira fase que se encerra no fim do ano que vem.
Esse crescimento é contínuo. Não daria mais para continuar crescendo apenas com a sede em Maringá.
Segundo o reitor, a expansão foi planejada há três anos e parte do aporte vem de recursos próprios, enquanto o restante foi financiado junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Nós somos a 12ª maior universidade do país, destas só quatro não têm fundo de investimento atrás. Nós somos uma delas. Eu tenho uma certa preocupação com isso. Não sou contra, pode ser que um dia eu faça isso também, mas as instituições que vão para a bolsa viram um pouco financistas”, avalia Matos.
Vestibular
A instituição afirma que vai realizar o primeiro vestibular na capital em novembro para 11 cursos: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Design de Interiores, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Gastronomia, Gestão Comercial, Gestão de RH e Processos Gerenciais. A previsão é que até o final de 2016 sejam implantados mais 15 novos cursos.
Além de Curitiba, os outros quatro novos câmpus serão construídos em Londrina, Ponta Grossa, Guarapuava e Arapongas. Nas duas primeiras cidades, os terrenos já foram adquiridos e as obras devem começar em breve. “Nossa meta é termos 100 mil alunos em 2017 e 150 mil alunos até 2020”, afirma o reitor. Hoje a instituição tem 70 mil alunos, sendo que 55 mil no ensino à distância e 15 mil presenciais.
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