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De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última sexta-feira (15), o volume de vendas do comércio varejista teve alta de 0,7% no mês de julho deste ano em relação ao mês anterior. Apesar da boa notícia para o setor, o crescimento está 2,2% abaixo do recorde de crescimento em outubro de 2020.
Se comparado ao crescimento de julho de 2022, houve aumento de 2,4%, a segunda alta consecutiva nesse tipo de comparação. A média trimestral móvel teve alta de 0,1%.
O acumulado até julho foi de 1,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Nos últimos doze meses, o acumulado foi de 1,6%.
Já no comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas de julho recuou 0,3% frente a junho. Em comparação a julho de 2022, o varejo ampliado cresceu 6,6%.
Em relação ano passado, houve crescimento de vendas em oito atividades: Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (6,9%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%); móveis e eletrodomésticos (3,4%); hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,0%); e tecidos, vestuário e calçados (1,6%).
Os três setores que apresentaram queda foram livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,9%); e combustíveis e lubrificantes (-2,8%).
O setor de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria registrou o quinto mês consecutivo de alta com crescimento de 6,5% frente a julho de 2022.
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