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A venda de ativos das empresas de Eike Batista – que equacionou em boa medida a dívida do grupo EBX com o BNDES – mostra que os projetos "eram de qualidade" e que a aposta do banco estatal em apoiá-los não foi errada, segundo João Carlos Ferraz, ex-vice-presidente e atual diretor da instituição. O grupo de Eike tinha R$ 10 bilhões aprovados em linhas de crédito pelo BNDES, dos quais já tinha recebido R$ 6 bilhões – boa parte para MPX e MMX. A MPX foi vendida à alemã E.ON, o que ajudou a diminuir os riscos do banco de fomento.

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