Apple Watch
Relógio inteligente será lançado em abril, segundo CEO
Folhapress
O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, revelou que a data da chegada às prateleiras do aguardado relógio inteligente Apple Watch é o próximo mês de abril. O dia exato e o preço não foram divulgados. Anteriormente, a empresa só havia falado em "começo de 2015".
Não há informações sobre a chegada do produto no Brasil. É provável que cerca de dez países, incluindo EUA, Japão e Alemanha e outros europeus, componham a primeira leva de mercados atendidos.
O anúncio foi feito por Cook durante a conferência em que a companhia anunciou seus resultados financeiros para o último trimestre do ano passado, revela o site Re/code. "Minha expectativa está muito alta para isso [o lançamento]", disse. "Estou usando-o [o Apple Watch] todo dia, adoro e não consigo ficar sem ele."
Segundo o executivo, há um "impressionante" número de desenvolvedores que estão preparando aplicativos para a nova plataforma, que usará um sistema único ao dispositivo (chamado Watch OS) e compatível só com iPhones. "Estamos vendo inovações incríveis aparecendo", afirmou em relação aos futuros apps do relógio.
A venda de iPhones superou até a mais otimista das expectativas de mercado e levou a Apple a lucrar US$ 18 bilhões no quarto trimestre de 2014, aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A maior companhia do mundo em valor de mercado (US$ 640 bilhões) vendeu um recorde de 74,5 milhões de smartphones (alta de 46%), resultado impulsionado pelo lançamento, em setembro, do iPhone e do iPhone 6 Plus. O desempenho ficou muito acima dos 66,5 milhões de unidades que analistas previam.
Além de bater recorde na venda de iPhones, a Apple conseguiu ganhar mais por aparelho. Cada smartphone da empresa foi vendido por, em média, US$ 687 um ano antes, a receita fora de US$ 637. A explicação é que o iPhone 6 Plus custa US$ 100 a mais que os modelos topo de linha anteriores. Além disso, consumidores procuraram aparelhos com mais memória e mais caros.
A China também teve forte influência no desempenho histórico. O faturamento no país com os smartphones subiu 70%, para US$ 16,1 bilhões. Nos EUA, a alta foi de 23%, para US$ 40,6 bilhões. "Nunca houve um aumento tão grande no número de pessoas que têm iPhone", disse o presidente-executivo da Apple, Tim Cook.
iPads
O resultado com os iPhones compensou a queda de 18% na venda de iPads, para 21,4 milhões de unidades. A Apple tem enfrentado uma concorrência cada vez mais acirrada no mercado de tablets, em que rivais oferecem produtos mais baratos.
As vendas de Mac também cresceram no período, 14%, para 5,5 milhões de unidades. Depois da divulgação dos resultados, as ações da Apple subiam 4,80% no "after market" (negociações após o fechamento do pregão tradicional).
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