As vendas de computadores pessoais no Brasil em 2010 cresceram 23,5 por cento sobre o ano anterior, para 13,7 milhões de unidades, colocando o país na quarta posição mundial, atrás de Estados Unidos, China e Japão.
Segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC, o volume comercializado ficou perto da previsão de vendas de 13,8 milhões de unidades feita em novembro e que havia revisto estimativa de início de 2010, em que a empresa havia calculado as vendas este ano em 13,2 milhões de PCs.
O destaque das vendas ficou com o terceiro trimestre, que registrou vendas de 3,6 milhões de equipamentos, segundo a IDC. "O quarto trimestre de 2010 mostrou um cenário diferente do que víamos no passado, quando eram vendidos mais computadores por conta do Natal. Com a antecipação do varejo nas compras de final de ano, o terceiro trimestre de 2010 foi mais forte", afirma a empresa de pesquisa em comunicado à imprensa.
Do total de PCs em 2010, os desktops corresponderam a 55 por cento das vendas e os notebooks a 45 por cento, tanto para consumidores corporativos quanto domésticos.
Porém, considerando somente o segmento doméstico, os notebooks superaram os desktops pelo quarto trimestre consecutivo, com 30 por cento a mais de vendas. A tendência já podia ser observada em relatórios anteriores.
Segundo o IDC, a passagem dos desktops para segundo plano deve se acentuar com o crescimento da popularidade dos computadores tablets. De acordo com outra pesquisa da consultoria, 100 mil tablets foram comercializados no país durante o ano passado.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast