Comércio de Curitiba cresce 3% em abril, calcula ACP
Ocomércio de Curitiba teve um crescimento de 3% em abril deste ano, na comparação com o mês de março, informou nesta terça-feira (14) a Associação Comercial do Paraná (ACP)
As vendas do comércio varejista caíram 0,1% no mês de março sobre fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 15. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de declínio de 1,50% a crescimento de 1,20%, e menor do que a mediana negativa de 0,40%.
Na comparação com março de 2012, as vendas do varejo tiveram alta de 4,5% em março deste ano e ficaram dentro das estimativas. Nessa comparação, as projeções variavam de expansão de 2,20% a 7,50%, sem ajuste sazonal. A mediana, por sua vez, era de alta de 4,20%. Até março, as vendas do varejo restrito registram alta de 3,8% no ano e de 7,2% nos últimos 12 meses.
Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 0,2% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam desde uma queda de 1,70% a um crescimento de 2,10%, e acima da mediana negativa de 0,25%.
Na comparação com março de 2012, as vendas do varejo ampliado apresentaram alta de 3,0% em março de 2013. Nessa comparação, as projeções variavam de declínio de 1,20% a uma expansão de 6,20%, com mediana positiva de 2,30%. No ano, as vendas do comércio varejista ampliado acumularam uma alta de 3,8%, e, em 12 meses, aumento de 7,2%.
Setores
Seis das dez atividades pesquisadas registraram resultados positivos para o volume de vendas na série com ajuste sazonal (indicador mês/mês).
As principais altas foram em tecidos, vestuário e calçados (3 9%); combustíveis e lubrificantes (2,4%); veículos e motos, partes e peças (1,9%); móveis e eletrodomésticos (0,7%); material de construção (0,7%); e outros artigos de uso pessoal (0,7%).
Houve recuos em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,9%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (-2,9%); e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,2%).
Revisão
O IBGE revisou a taxa do volume de vendas do varejo em fevereiro sobre janeiro de 2013, de -0,4% para -0,5%. Também foi revisada a taxa de fevereiro de 2013 ante fevereiro de 2012, que passou de -0,2% para -0,3%.
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