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IBGE

Vendas do varejo crescem, mas perdem força no Paraná

As vendas do comércio varejista no Paraná cresceram 6,9% nos últimos 12 meses, divulgou nesta terça-feira (15) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado, que leva em consideração o intervalo entre março de 2013 e fevereiro de 2014, é fruto da comparação com igual período de meses do ano anterior. No ano passado, em recorte equivalente (março de 2012 a fevereiro de 2013), o aumento tinha sido mais forte, totalizando 7,9%.

O setor de eletrodomésticos (13%) puxou a alta dos últimos 12 meses no Paraná, seguido por combustíveis e lubrificantes (12,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (10,1%). Apenas os segmentos de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-9,6%) e de móveis (-1,3%) tiveram queda no mesmo período.

No confronto entre fevereiro deste ano e o mesmo mês de 2013, o Paraná teve crescimento de 7,7%. O bom resultado nessa análise precisa ser relativizado, já que, no ano passado, o segundo mês do ano teve dois dias úteis a menos que em 2014. Nesse confronto o comércio paranaense cresceu 7,7% e ficou em 20º lugar no ranking das 27 unidades da federação. Alagoas (18,1%) teve o maior crescimento e Roraima o pior (1,5%). A média nacional foi de 8,5%.

Veículos e materiais de construção

A mesma pesquisa analisa, separadamente, o desempenho da venda de produtos automotivos e utilizados na construção. No Paraná, nos últimos 12 meses, as vendas de veículos, motos, partes e peças subiu 5,3% (de março de 2013 a fevereiro de 2014), acima da média nacional de 1,2%. Já os materiais de construção tiveram alta de 9,4% no Paraná no mesmo período, acima da média nacional de 7,3%.

Receita nominal

A receita nominal do comércio do Paraná subiu 15,6% no balanço dos últimos 12 meses. Os setores com melhor desempenho foram eletrodomésticos (19,5%), combustíveis e lubrificantes (17,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (17%). Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,3%) foi o único segmento que fechou o mesmo período em queda.

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