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Paralisação

Vigilantes de Maringá e região não aderem à greve

Os vigilantes de Maringá e região não vão aderir à paralisação estadual que começa nesta sexta-feira (1º ). A decisão foi tomada em assembleia realizada na noite de quinta-feira (31), na sede do Sindicato dos Empregados de Empresa de Segurança e Vigilância de Maringá e Região (Sindesv). Se a categoria cruzasse os braços, o atendimento nas agências e postos bancários do Município poderia ser suspenso.

Durante a reunião, os trabalhadores de Maringá e região aceitaram a proposta das empresas de segurança de aumento salarial de 14,5%. Além disso, o presidente do Sindesv, José Maria da Silva, afirmou que, ao valor de aumento, foi adicionado 4% referente à inflação e 14% de adicional de periculosidade. Com isso, o piso salarial na região passa de R$ 1.140 para R$ 1.511. Com o ticket refeição, o valor sobe para R$ 1,9 mil.

O reajuste vai beneficiar cerca de 1,5 mil vigilantes de Maringá e região.

Vigilantes de Curitiba entram em greve

Os vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana cruzaram os braços à meia-noite desta sexta-feira (1º) em uma greve que deve causar o fechamento de agências bancárias por todo o Paraná como reivindicação de aumento salarial.

Os vigilantes reivindicam o pagamento de um adicional de 30%. Em 10 de dezembro do ano passado foi publicada no Diário Oficial a sanção da Lei Federal 12.740 de 2012, que prevê que as empresas precisam pagar 30% além do salário para compensar os riscos envolvidos na profissão.

No Paraná, as empresas já fazem um pagamento de 15,5% além dos salários. Para cumprir a nova lei, elas precisam fazer um incremento no bônus, para chegar aos 30% obrigatórios.

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