Acusada de adquirir a GVT de forma irregular, a Vivendi está prestes a enviar sua defesa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que investiga o caso. O prazo vence no fim deste mês, mas pessoas que acompanham o processo afirmam que o órgão regulador já comprovou as supostas irregularidades. A multa que deverá ser aplicada à Vivendi pode chegar a R$ 3 bilhões, como revelou o jornal Folha de S.Paulo.
A Vivendi já se defendeu anteriormente, mas a CVM continuou solicitando documentos. Em março deste ano, a Superintendência de Processos Sancionadores abriu novo processo, que deverá ser julgado. Por isso, foi dada nova chance de defesa. A companhia francesa afirma que seguiu as regras do mercado brasileiro e foi assessorada pelos melhores escritórios de advocacia do país. Em comunicado, disse que "tem cooperado com o processo, que continua em andamento na CVM e sobre o qual não houve qualquer fato novo formalizado nos últimos dias".
Correção
Ao contrário do informado na edição de ontem da Gazeta do Povo, a multa que pode ser aplicada pela CVM à empresa francesa Vivendi, controladora da GVT, é de R$ 3 bilhões, e não de R$ 1,7 bilhão.
Lula vai trabalhar crise dos deportados internamente sem afrontar Trump
Delação de Mauro Cid coloca Michelle e Eduardo Bolsonaro na mira de Alexandre de Moraes
Crise do Pix, alta de alimentos e Pé-de-Meia mostram que desconfiança supera marketing de Lula
Tiro no “Pé-de-Meia”: programa pode levar ao impeachment de Lula; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast