A Vivo vê com ceticismo uma eventual oferta do iPhone no Brasil no curto prazo. A afirmação foi feita pelo vice-presidente financeiro da empresa, Ernesto Gardelliano, no último fim de semana. "No curto prazo eu tenho as minhas dúvidas. A Apple está com um modelo de negócios totalmente diferente", disse Gardelliano. "Eles querem compartilhar receitas, mas por que eu vou compartilhar minhas receitas (de serviços) com uma empresa que só vende a infra-estrutura (aparelho)?", indagou o executivo, em referência ao modelo de negócios da Apple.O aparelho, que tem tecnologia GSM quadriband e poderia ser usado na rede da Vivo, foi lançado com exclusividade para a operadora AT&T, nos Estados Unidos. A Apple informou planos de lançar o aparelho na Europa este ano e na Ásia em 2008, mas não divulgou planos sobre outras regiões.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast