A chamada portabilidade de crédito, autorizada desde 2006 pelo Banco Central, permite que o consumidor que tem uma dívida busque bancos com taxas mais baratas. Se a instituição aceitar o cliente e o débito, quita a dívida no banco de origem e passa a ser a nova credora do consumidor, sem incidência de impostos. O problema é que o recurso é bastante burocrático, inclui idas e vindas do consumidor no banco antigo e no novo e também conta com a boa vontade dos bancos de aceitarem esse novo cliente endividado. Você já encontrou alguma dificuldade? Comente ou mande um e-mail.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião