O mundo foi surpreendido, há dez dias, pelo anúncio de que a Sony deixaria de produzir o tocador de fitas cassete da marca Walkman. A surpresa não veio do fim do aparelho, mas do fato de ele ainda estar no mercado afinal, as fitas cassete estão praticamente extintas há coisa de uma década ou mais.
Na prática, os walkmans continuarão a ser fabricados por mais alguns meses, numa unidade da empresa na China. No Japão, onde fica a sede da Sony, um lote chegou às lojas em abril e, quando esgotar-se, não será reposto. Ao longo de seus 31 anos de mercado, o walkman teve cerca de 220 milhões de unidades vendidas.
A Sony ainda usa o nome "walkman" para seus tocadores de mp3 ele acabou por identificar o que alguns chamam de "o iPod da Sony". A Sony Ericsson, joint venture com a fabricante sueca de equipamentos de telecomunicação, também explora o nome em suas linhas de celulares focados em entretenimento musical.
Lançado em 1979, o walkman revolucionou a forma de ouvir música. As pessoas, com seus fones de ouvido, passaram a escutar suas canções prediletas enquanto praticavam cooper, andavam de bicicleta, viajavam no banco de trás do carro para a praia ou esperavam pelo ônibus. Nos anos 1990, as fitas começaram a perder espaço para os tocadores portáteis de CDs, que deram o primeiro golpe nos walkmans.
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