A economia da zona do euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre do ano, pressionada pela contração na Alemanha e pela falta de crescimento na França, soando o alarme sobre a saúde da economia do bloco diante do impacto das sanções contra a Rússia.
A economia dos 18 países que compartilham o euro não cresceu nos três meses até junho em comparação com o primeiro trimestre, quando houve expansão de 0,2%, segundo dados da agência de estatísticas da UE, a Eurostat, nesta quinta-feira.
Analistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de 0,1%.
Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,7%, como esperado, após expansão de 0,9% o no início do ano.
Em relatório separado, a Eurostat confirmou que a inflação da zona do euro desacelerou em julho para o menor nível desde o pico da crise financeira há quase cinco anos, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação.
Os preços ao consumidor na zona do euro subiram apenas 0,4% na comparação anual em julho, resultado anual mais fraco desde outubro de 2009, quando os preços caíram 0,1%.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast