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Imagem do Festival de Inverno de 2012 | Marcelo Elias / Gazeta do Povo
Imagem do Festival de Inverno de 2012| Foto: Marcelo Elias / Gazeta do Povo

10 – Nas ondas da internet

A Rádio UFPR foi a primeira emissora de rádio no Paraná criada para funcionar exclusivamente na internet. Começou a funcionar em julho de 2003. Enquanto outras tentativas se limitavam a disponibilizar conteúdos de áudio para download, a rádio da Federal foi pioneira em sustentar uma programação permanente que podia ser ouvida por qualquer usuário on-line.

11 – Orquestra em festa

No ano em que a Federal comemora seu centenário, a Orquestra Filarmônica da instituição festeja 50 anos de atividade. Por ela passaram centenas de músicos, inclusive muitos dos atuais integrantes da Orquestra Sinfônica do Paraná e outros que fizeram carreiras de destaque nacional e internacional. Fundada em 1962, a orquestra é a mais antiga da cidade e já teve outros nomes, como Orquestra Juvenil da UFPR.

12 – Grupos espalham cultura

Entre seus projetos de extensão, que se renovam todos os anos, a UFPR mantém alguns grupos culturais fixos que já garantiram seu lugar na história da universidade. Entre eles estão o Madrigal da UFPR (grupo de canto erudito), o Coro da UFPR, o Grupo de MPB, o Téssera Companhia de Dança e a Companhia de Teatro Palavração.

13 – No inverno tem festival

A pacata cidade de Antonina, no Litoral paranaense, recebeu neste ano, pela 22ª vez, os agitos e o movimento cultural que marcam o Festival de Inverno da UFPR. O tradicional evento envolve a cidade num clima de festa, aprendizagem, reflexão crítica, apreciação e produção cultural. Oficinas, exposições e espetáculos são direcionados a pessoas de todas as idades e áreas, o que torna o evento único em toda a Região Sul.

14 – Os 10 mais da Editora UFPR

Confira quais foram os títulos mais procurados na livraria da Editora UFPR desde o ano 2000:

O adulto diante da criança de 0 a 3 anos, de Andre Lapierre e Anne Lapierre.Análise experimental do comportamento: manual de laboratório, de Paula Inez Cunha Gomide e Lidia Natalia Dobrianskyj Weber.A Anatomia da Melancolia V.1, de Robert Burton. Tradução de Guilherme Gontijo Flores.O aventuroso Simplicissimus, de Hans Jacob Chrístoffel von Grimmelshausen. Tradução de Mario Luiz Frungillo.Bioquímica: aulas práticas, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular.O conteúdo da imagem, de José Antonio Moreiro González e Jesús Robledano Arillo.A criança, a matemática e a realidade, de Gérard Vergnaud. Tradução de Maria Lucia Faria Moro.Curitiba e o mito da cidade modelo, de Dennison de Oliveira.Depois de Babel – questões de linguagem e tradução, de George Steiner. Tradução de Carlos Alberto Faraco.Diálogos com Bakhtin, organização de Carlos Alberto Faraco, Cristovão Tezza e Gilberto de Castro.

15 – Patrimônio do Paraná

Tombado pelo patrimônio histórico estadual, o Teatro da Reitoria é uma herança da arquitetura modernista brasileira. O espaço foi inaugurado em 17 de outubro de 1958 e tem capacidade para 700 pessoas. Anualmente, o teatro recebe um público de cerca de 100 mil pessoas entre eventos internos e externos.

16 – Resgate popular e arqueológico

Inaugurado em 1962, o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE) foi o primeiro museu universitário do estado. Sua sede principal fica em Paranaguá, no prédio que abrigou o antigo Colégio dos Jesuítas, fundado em 1755. Atualmente, possui um acervo de aproximadamente 70 mil peças, divididas em quatro grandes coleções: Arqueologia; Cultura Popular; Etnologia; e Documentação Sonora, Visual e Textual.

17 – Corredor do futuro

Uma das apostas da UFPR para as comemorações do centenário foi adiada, mas continua no rol de projetos futuros da instituição. O audacioso plano do Corredor Cultural pretende criar um espaço de um quilômetro totalmente dedicado à cultura a partir da Praça Santos Andrade. O projeto, que é negociado com a prefeitura, inclui a implantação de um cinema, um museu e um cibercafé no Prédio Histórico da Federal.

18 – O espaço das artes

O Museu de Arte da UFPR (MusA), inaugurado em 2002, é um espaço dedicado às artes visuais. Como museu universitário, o MusA se fundamenta no tripé ensino, pesquisa e extensão e procura aproximar os acadêmicos e a comunidade externa da produção artística paranaense. Funciona no primeiro andar do Prédio Histórico.

19 – Plateia nada fixa

O Teatro Experimental da UFPR é o segundo espaço cênico da universidade, criado para abrigar exposições, recitais de poesia, workshops, além de sessões de vídeo. Localizado no Prédio Histórico da Praça Santos Andrade, o ambiente tem capacidade para 85 pessoas dispostas em uma plateia móvel, que pode ser adaptada a distintas montagens artísticas.

20 – Berço de bandas

Muitas bandas conhecidas no cenário nacional ganharam impulso dentro da Federal. A proximidade de alunos com interesses e ideais em comum faz com que os câmpus sejam o berço de vários grupos e os colegas formem a primeira plateia. Entre as bandas que começaram na UFPR estão Sabonetes, Labrador e Banda Gentileza.

21 – Música ao alcance de todos

O projeto Música para Todos, iniciativa da Coordenadoria de Cultura da UFPR com investimento do Banco Itaú, oferece aulas gratuitas de diversos instrumentos e teoria musical para crianças de 7 a 14 anos. As aulas ocorrem no Prédio Histórico da universidade.

22 – Lembrança

"O que mais me recordo da época de graduação são as noites de discussão sobre arquitetura nos bares ao redor da universidade. Era a nossa barhaus."Jaime Lerner, formado em Arquitetura e Urbanismo pela UFPR em 1964, ex-governador e ex-prefeito.

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