A tentativa polêmica de realizar uma reforma radical no ensino médio no Brasil tem mais um capítulo nesta terça-feira (13), na Câmara dos Deputados. Depois de aprovado o texto-base da proposta do governo federal na última quarta-feira (7), com muitas tentativas de obstrução da oposição, os parlamentares vão decidir nesta terça partes do texto que forem questionadas por deputados durante a sessão. Depois dessa etapa, o projeto segue para o Senado. Se a proposta não passar por todas as etapas até 3 de março, perde a validade.
INFOGRÁFICO: Pontos polêmicos que ainda podem ser contestados
As mudanças principais requeridas pelo Ministério da Educação por meio da medida provisória 746, transformada em projeto de lei de conversão de número 34, e que motivaram as ocupações de mais de mil escolas no Brasil, 800 no Paraná, são o aumento progressivo da carga horária (que hoje é de 4h30 diárias) e a possibilidade de os alunos escolherem entre cinco áreas de estudo específicas, além de seguir um currículo mínimo comum. Depois de passar por uma comissão mista no Congresso, houve alterações à proposta inicial.
Confira alguns pontos polêmicos que ainda podem ser contestados nesta terça pelos parlamentares:
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